Passo a passo para um Craquelê perfeito
Você sabe como fazer craquelê?
Encontrei este texto na internet e achei interessante divulgar.
"A técnica de craquele tem origem francesa e é responsável pelo efeito de rachaduras em peças de madeira, cerâmica, vidros etc. E até efeitos em unhas como utilizamos ultimamente na moda feminina.
Existem diferentes tipos de produtos para fazer craquelar, dentre eles estão: Kit Craquele, tinta craquele, verniz craquele, cola branca, entre outros. Cada um se trabalha de uma maneira, mas todos têm o efeito de rachado.
Alguns precisam de verniz por cima para dar acabamento, outros não precisam de nada, pois já tem o acabamento brilhante. A maioria desses produtos são solúveis em água, ótimo, pois não tem cheiro forte.
Eles podem ser aplicados com pinceis ou espojas, depende do efeito desejado. Alguns podemos acelerar a secagem outros devemos aguardar a secagem sozinha para um melhor resultado.
O ato de “craquelar” significa que a tinta reage em cima de uma superfície extremamente brilhante. Com a secagem do mesmo ela encolhe, dando as rachaduras e o efeito de craquele."
Fonte: www.nosmulheres.com.br
Antes de iniciar o seu trabalho é importante avaliar a peça que está à sua frente. Se for uma peça grande ela poderá receber um craquelê graúdo. Do contrário, se for pequena, o craco deverá ser compatível com o tamanho desta tal peça.
O que vai definir o tamanho do craco é a quantidade de verniz que será aplicada. Se você quer um craco graúdo, a camada de verniz deverá ser grossa. Para uma craco miúdo é só diminuir a quantidade de verniz. Este é o pulo do gato, seja para qualquer técnica a ser utilizada.
Devemos sempre lembrar que para realçar os cracos há a necessidade de se utilizar duas cores de tintas, uma contrastante com a outra, nesta sequência;
Ex: cor de fundo branco, verniz e cor contrastante preto.
Pois bem, vamos lá.
TÉCNICA Nº1:
O craquelê pode ser aplicado em diversas superfícies. Neste caso usei uma garrafa de licor, que ao invés de jogá-la no lixo transformei-a em uma peça decorativa para a estante da minha sala. Adoro utilizar materiais recicláveis, a ideia de atribuir àquele produto uma utilidade diferente daquela para a qual foi criada me encanta e encanta a todos que conhecem meu trabalho. Sem querer fazer trocadilhos esta peça literalmente ficou um luxo com o lixo, concordam?
Material:
Primer
Tinta PVA palha
Papel para decoupage
Kit Craquelê incolor
Pasta decorativa dourada
Cola para decoupage
A embalagem contém um Verniz Base e um Verniz Craquelador.
Primer
Tinta PVA palha
Papel para decoupage
Kit Craquelê incolor
Pasta decorativa dourada
Cola para decoupage
A embalagem contém um Verniz Base e um Verniz Craquelador.
Imagem encontrada na internet apenas para ilustração.
Aplicação:
Pintar a peça aplicando duas camadas de Primer e duas camadas de tinta preferencialmente com cor clara, pois, será a base do nosso trabalho.
Escolha o papel e faça a decoupage.
Depois de bem seco, passar duas camadas de verniz base aguardando secagem entre uma demão e outra. Eu costumo inverter o sentido das pinceladas, se na primeira demão eu pintei no sentido vertical, na segunda demão eu passarei o pincel no sentido horizontal. O verniz base pode ser aplicado com pinceladas (como se estivesse pintando com a tinta) bem como sua secagem pode ser acelerada com um secador de cabelo ou um soprador.
Agora vem a parte mais esperada do trabalho, aquela em que passaremos o verniz craquelador. Com um pincel macio vá depositando o verniz em sentidos variados. Uma camada somente, porém, bem generosa. Aguarde secagem que deverá obrigatoriamente ser natural, longe do sol ou do vento para não aparecer bolhas e em local bem plano para que o verniz não escorra somente para um lado. Aos poucos você verá os cracos surgindo.
Para finalizar devemos passar uma pasta para realçar os cracos. Eu utilizei a pasta metálica ouro velho Goldfix da Corfix (veja foto em destaque). Para melhor aplicação dilua a pasta conforme indicação do fabricante e aplique com um pincel, pano macio ou até mesmo com o dedo.
O acabamento dele já é brilhante, portanto não precisa passar nenhum impermeabilizante por cima.
Para tirar o excesso de pasta que fica na superfície, com um pano macio, passe querosene ou cera em pasta incolor.
E tcharammmmm........ sua peça está pronta e maravilhosa.
TÉCNICA Nº 2:
Neste trabalho pensei em fazer com que o craquelê ficasse por baixo da decoupage fazendo as ranhuras aparecerem através do guardanapo. E assim o fiz.
Material:
Primer
Tinta PVA Chocolate
Verniz Craquelê
Tinta PVA branca
Guardanapo para decoupage
Cola para decoupage
Verniz fosco
Imagem encontrada na internet para simples ilustração.
Aplicação:
Pintar a peça com duas camadas de primer, duas camadas da cor escura.
Aplicar o verniz craquelê com pinceladas em X, apenas uma camada. Lembre-se, se quer um craco graúdo ......ou, se quer um craco miúdo.......
Antes que o verniz seque por completo, passar a cor contrastante. Com um pincel de cerdas macias, vá depositando a tinta com apenas uma camada e preferencialmente sem sobrepor as pinceladas.
Quase que imediatamente a peça começa a craquelar. E aí é só finalizar com a decoupage e o verniz.
TÉCNICA Nº 3:
Craquelê com cola branca (tenaz, cascorez ou qualquer outra cola branca)
Isto mesmo, cola branca e nada mais e olhem só que resultado maravilhoso.
Material:
Tinta PVA cereja
Cola branca
Tinta PVA marfin
Papel para decoupage
Verniz brilhante
Imagem encontrada na internet para simples ilustração.
Aplicação:
A cola neste caso fará o papel do verniz craquelador e sua aplicação segue basicamente ao deste produto.
Nesta caixa usei a cor cereja da Gato Preto como fundo. Deixe secar bem.
Depois, cubra a tampa com uma camada bem generosa de cola branca de maneira que você não consiga ver a tinta da caixa (eu usei esta cola da figura, mas acredito que dê certo com qualquer cola branca).
Antes que a cola seque por completo, escolha uma cor contrastante (escolhi a cor marfim) e vá depositando a tinta com o pincel delicadamente, pois, a cola ainda está úmida. Você saberá a hora de passar a tinta quando a cor base da caixa ( cereja) começar a aparecer. Aqui o pulo do gato é o seguinte: se você aplicar a tinta em cima da cola enquanto ela ainda estiver totalmente branca o craco ficará enorme e assim não fica bonito. Quanto mais a cola estiver molhada, mais ela puxará a tinta e os veios do craco ficarão muito largos. Então deixe que a cola comece a ficar transparente para poder aplicar a tinta.
Em poucos minutos o craco começará a abrir. Como a cola demora secar é possível acelerar o processo, mas cuidado, deve ser com ar frio, eu costumo deixar em frente ao ventilador numa distância de pelo menos um metro e meio da peça. A secagem completa se dará quando a cola estiver completamente transparente.
Esta técnica dá um efeito muito bonito. A cola depois de seca deixa o fundo com bastante brilho e a tinta por cima fica fosca. Nesta caixa eu acabei perdendo este efeito porque a tinta contrastante que utilizei foi PVA e portanto eu tive que impermeabilizar. Optei por passar verniz brilhante e a caixa toda ficou brilhante. Deixo como sugestão usar uma tinta acrílica fosca por cima, assim não será necessário impermeabilizar a peça e você garantirá o efeito do brilho, contrastando com o fosco que fica maravilhoso.
TÉCNICA Nº 4:
Caquelê com tinta Craquelex. Olhem que graça.
Este produto é bastante versátil. Percebam que o formato dos cracos da tampa são diferentes dos cracos da caixa. Este efeito você consegue somente mudando a aplicação da tinta. Na tampa usei a tinta Craquelex Cinza Lunar e com o pincel (ou uma bucha grossa) fui aplicando batidinhas na tinta. Já na caixa usei a cor Vermelho Carmim e com o pincel fui dando pequenas pinceladas em forma de X. Camadas generosas de tinta.
Material:
Tinta branca para base
Verniz Vitral incolor ou Base para Tinta Craquelex
Tinta Craquelex Vermelho Carmin
Tinta Craquelex Cinza Lunar
Verniz brilhante
Imagem encontrada na internet para simples ilustração.
Aplicação:
O fabricante recomenda usar a Base para tinta Craquelex (figura acima), porém, ela é totalmente dispensável. Você vai dizer: Mas como?????
Lembra do texto acima?
A tinta reage em cima de uma superfície extremamente brilhante. Com a secagem do mesmo ela encolhe, dando as rachaduras e o efeito de craquelê.
Nesta caixa eu substitui a base indicada pelo verniz vitral incolor e funcionou perfeitamente.
Então, seguindo a lógica não há necessidade de sairmos comprando produtos desnecessariamente, acredito que se no lugar do verniz vitral eu tivesse usado verniz craquelê, também teria conseguido o mesmo resultado.
Se o fabricante quer vender, nós queremos economizar não é mesmo? Devemos pensar assim, vou usar o que eu tenho em casa.
A tinta craquelex deve ser grossa o suficiente para que você não veja o fundo que nesse caso é a cor branca.
Aqui é possível a secagem com ar quente. Depois de passar a tinta craquelex use o secador ou um soprador com ar quente e verá o craco abrir instantâneamente.
Para finalizar, impermeabilize com verniz brilhante.
TÉCNICA Nº 5:
Este craquelê também fica muito bonito e a vantagem deste material é a sua praticidade.
Craquele com camada generosa de verniz
Craquele com camada fina de verniz
Material:
Tinta PVA branca para base
Kit Craquelê colorido
A embalagem contém um Verniz Base e um Verniz Craquelador.
Aplicação:
Segue a mesma sequência de aplicação, cor de tinta que se quer que apareça em baixo, verniz base e verniz craquelador, porém, neste caso você não precisa aplicar outra tinta,o verniz craquelador já é a cor contrastante.
Para um craquele bonito, passe uma demão de verniz base no sentido vertical, deixe secar completamente e na segunda demão passe as pinceladas no sentido horizontal. Com a peça bem sequinha você entra com o verniz craquelador e com o pincel você irá depositar o verniz com uma camada bem generosa e com movimentos em forma de X, para que os cracos se formem em todas as direções. O fabricante deste produto orienta que se use pincéis diferentes para cada verniz, mas, é só lavar e secar bem direitinho que não tem problema nenhum.
Assim como o Kit incolor, o acabamento dele já é brilhante, portanto não precisa passar nenhum impermeabilizante por cima.
Este produto dá a possibilidade de usar as tintas de duas formas, ambas com efeito muito bonito:
Cores contrastantes:
Ex: tinta PVA branca como base e verniz craquelador vermelho
Tom sobre tom:
Ex: tinta PVA amarela e verniz craquelador laranja
Mais uma dica para o uso de Kit craquele colorido.
Este enfeite de árvore de Natal é feita de bola de isopor nº 7. Passei 3 camadas de tinta acrílica decorativa metálica ouro da decorfix, duas camadas de verniz base e duas camadas de verniz craquelador.
Você deve estar pensando, "mas não pode passar duas camadas de verniz craquelador..." pode sim, é só não deixar o verniz secar. Passe a primeira camada fina de verniz craquelador e aguarde alguns minutos até que ele fique um pouco mais consistente a ponto de não escorrer e logo em seguida aplique a segunda camada.
Se a bola for menor, aconselho deixar com uma camada só de verniz craquelador senão os cracos ficarão muito graúdos para uma bola pequena. São detalhes que fazem toda a diferença.
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Com essas dicas tenho certeza que você conseguirá realizar seus trabalhos com sucesso. Comece com uma peça pequena enquanto você se familiariza com as técnicas e com os diferentes materiais. Depois ouse e experimente peças diferentes como as que expus aqui, além destas você poderá trabalhar também em PET, Caixa de leite, cerâmica, metal, gesso e até em isopor, mas lembrando sempre que, se a peça não for madeira deverá receber os primeiros cuidados com o primer.
FONTE:
*-*-*-*-*
Receitinha para tirar rótulos de garrafas, potes, etc
- 1/2 xícara de fermento em pó,
- 1 colher de sopa de detergente de louça,
- 2 xícaras de vinagre branco;
Agora é só aguardar 30 minutos que os rótulos saem tudinho!
Eu achei na internet, particularmente achei muito
grande a quantidade, creio eu que seja
para um montante de garrafas e potes.
Se for para pouca coisa, acho que é só
diminuir a quantidade!
Vou lá testar e depois eu volto para
contar se deu resultado!
FONTE:
*-*-*-*-*-*-*
Dizem que passar óleo ou vinagre sobre os rótulos dos vidros também resolve!
Vamos ver né?
Fonte:
*-*-*-*-*-*-*-*
Achei mais uma....querosene tira também!
Vamos testar!
Fonte:
*-*-*-*-*-*-*-*
Mais umas dicas para tirar os benditos adesivos!
O método para retirada de resíduos de cola usada em fita isolante, fita crepe, durex, rótulos de vidros de azeitona, decalques, películas escuras para janelas, adesivos da rádio de pagode no parabrisa do carro, etiquetas de identificação de propriedade do antigo dono dos seus livros e etc deve se adequar ao tipo de superfície tanto quanto ao tipo da cola, levando-se em consideração suas características e propriedades físicas.
Exemplificando: você pode usar água fervente para amolecer a cola do rótulo de um vidro de conserva (por favor, nunca jogue esses vidros com tampa fora, eles são extremamente úteis), porém eu não recomendaria a mesma solução para se livrar daquele restinho de cola que o Insulfilm deixa nos vidros do carro.
Nem para alguns recipientes plásticos mais frágeis.
(É difícil achar informações adequadas e confiáveis sobre interações entre adesivos e diferentes materiais, logo tudo que eu digo aqui é resultado de pesquisas in loco, experimentos caseiros, empiricismo meu e fruto de informações conseguidas ao longo dos anos.)
Agora, às ferramentas necessárias:
1. água fervendo – Quanto mais quente, mais eficaz. Colas geralmente derretem (ou se tornam mais fluidas) sob calor excessivo e ao usar água (ao invés de colocar o vidro no forno, por exemplo) você ainda ganha vantagem mecânica, fazendo com que tudo escorra ao ser carregado por ela e possibilitando manuseio rápido e preciso (com proteção para as mãos). Água com sabão também funciona bem, mas cuidado, pois água ensaboada tende a “crescer” enquanto ferve;
2. borra de café, areia fina, sapólio ou outro abrasivo leve – O método acima funciona ainda melhor com a introdução de atrito ao procedimento. É possível usar escovas, mas aí você iria precisar tirar a cola das cerdas depois. Papel também é útil mas tende a se desfazer e ficar colado justamente no lugar onde você não quer cola. Assim, você quer algo para esfregar mas que nem se junte ao adesivo nem precise ser limpo mais tarde.
Eu prefiro usar pó de café porque é bem menos abrasivo que areia ou sapólio, faz menos sujeira que ambos (areia é difícil de escorrer pelo ralo, sapólio enche o mundo com espuma) e é bastante abundante na minha casa.
Eu costumo encher a mão com o pó molhado e esfregá-lo na superfície. A borra “raspa” sem arranhar e se agrega à cola em minúsculas porções, o que permite uma lavagem fácil depois (talvez você perceba também que pó de café é surpreendentemente oleoso).
3. álcool – Quanto mais puro, melhor (eu uso um com concentração de 93%). Algumas colas resistem bravamente à água e sabão, mas se derretem completamente na presença de álcool, especialmente sobre superfícies metálicas. Derrame um pouco de álcool e passe um pedaço de papel absorvente para que a cola seque nele, presa em suas fibras.
Acetona funciona bem também, mas eu nunca controlei para eficácia e tenho bem mais álcool que acetona em casa (prefiro tirar o esmalte com uma faquinha).
5. sua mão – É sério. Algumas colas saem com um pouco de paciência e fricção com o couro dos dedos. Se utilizando da propriedade atrativa citada acima, a cola (que gosta de se pregar nela mesma) vai juntando em bolinhas enquanto você esfrega a superfície. Funciona bem com cola branca derramada em superfícies não-absorventes.
4. mais da cola original – Essa eu aprendi ainda criança, quando estourei uma bola de chiclete ao redor da minha boca e só fui salvo pelo mesmo chiclete. Alguns adesivos, como o de fitas transparentes do tipo “durex”, são muito bons em atrair a si próprios e pouco eficientes em aderir à superfícies se o tempo de contato for suficientemente curto. Logo, usando essas duas propriedades, você pode tirar aquele resto de cola que ficou na sua escrivaninha usando um pedaço da mesma fita, batendo rapidamente a parte adesiva sobre os resíduos (como se estivesse batendo uma bola de basquete ou aplicando base no rosto). As colas se atraem e tendem a ficar na fita (onde as bordas da película de grude não estão expostas, mas isso não é assunto para este blogue).
Algumas combinações, como papel sobre vidro (garrafas de vinho, por exemplo), deixam zero resíduo quando o objeto é deixado de molho por algumas horas em água natural.
Lembre-se: sempre adeque o método aos materiais.
Existem ainda produtos específicos para esse fim, mas são vendidos a preço de ouro (quando não mais caros) e, se você pode usar as técnicas descritas acima, para quê gastar dinheiros desnecessariamente?
Infelizmente algumas colas queimam superfícies após muito tempo de contato, especialmente após exposição prolongada à luz. E, algumas vezes, o que você acha que é resto de cola é na verdade a fita se desmanchando de velha.
Nesses casos acho que só uma camada de tinta resolve (depois de uma sessão de lixa).
Fonte:
Produtos Alternativos
Se você quer fazer o seu artesanato e o que te impede é o custo dos produtos, aqui vão alguns produtos alternativos onde o resultado é exatamente o mesmo.
Vamos economizar, pois é exatamente a mesma coisa.
>>> Verniz Acrílico Fosco
É igual ao verniz para concreto aparente que é encontrado tanto nas lojas de tinta como nas casas de material para construção. É vendido em galão e rende muito.
O ideal neste caso é separar em garrafinha uma quantidade para seu uso durante um tempo e manter o galão muito bem fechado. Leia a matéria sobre vernizes e veja as dicas de como melhor usá-lo.
>>> Pátina Cera
Para que a sua pátina cera renda mais, misture nela cera em pasta incolor (poliflor, de passar no chão).
>>> Pasta Fix
Faça sua própria pasta fix, é muito simples
2 colheres de sopa de cera em pasta branca (Poliflor, de passar no chão)
1 colher de café de tinta a óleo na cor que desejar (tinta para pintar tela)
Coloque num potinho a cera e tinta a óleo e misture tudo muito bem até ficar uma pasta homogênea.
>>> Pasta Fix Dourada ou prateada
Para a dourada colocar uma colher de café de purpurina ouro. Esta pasta da um efeito muito bonito nas peças de cor cobre.
Para a prateada colocar uma colher de café de purpurina prata
Neste caso não precisa colocar tinta a óleo.
Desta mesma maneira pode-se fazer a pasta na cor Cobre e Bronze
O Cobre fica ótimo sobre a cor ouro velho.
>>> Betume Cera
Cera de Betume Caseira
Em uma panela esmaltada coloque quantidades iguais de cera em pasta incolor (poliflor) e betume.
Levar ao fogo em banho maria, mexendo sempre até ficar homogênea.
Tome muito cuidado, pois são produtos inflamáveis, deixe no fogo o suficiente para derreter a cera, retire do fogo e vá misturando muito bem.
Quando amornar coloque num recipiente de vidro com tampa (tipo vidro de papinha de bebê), deixe esfriar bem e tampe.
>>> Primer
Antes de pintar latas e alumínios, é preciso passar primer como base, para aderir melhor à tinta.
Este produto é o mesmo que os funileiros usam de base antes de pintar os carros, se perguntar em lojas de tinta verá que tem várias marcas.
O Glavite da Sherwin Williams é comprado nas casas de tinta, a lata com 900 ml sai menos de R$ 20,00 e rende muito, é à base de água e como é um pouco grossa, você deve pegar uma quantidade pequena e diluir com um pouco de água, assim ela fica mais fina e muito melhor de trabalhar.
Importante dizer que nunca se devem colocar as sobras dentro da lata grande.
O Zarcão e a Goma Laca Incolor dão o mesmo resultado.
Vamos economizar, pois é exatamente a mesma coisa.
>>> Verniz Acrílico Fosco
É igual ao verniz para concreto aparente que é encontrado tanto nas lojas de tinta como nas casas de material para construção. É vendido em galão e rende muito.
O ideal neste caso é separar em garrafinha uma quantidade para seu uso durante um tempo e manter o galão muito bem fechado. Leia a matéria sobre vernizes e veja as dicas de como melhor usá-lo.
>>> Pátina Cera
Para que a sua pátina cera renda mais, misture nela cera em pasta incolor (poliflor, de passar no chão).
>>> Pasta Fix
Faça sua própria pasta fix, é muito simples
2 colheres de sopa de cera em pasta branca (Poliflor, de passar no chão)
1 colher de café de tinta a óleo na cor que desejar (tinta para pintar tela)
Coloque num potinho a cera e tinta a óleo e misture tudo muito bem até ficar uma pasta homogênea.
>>> Pasta Fix Dourada ou prateada
Para a dourada colocar uma colher de café de purpurina ouro. Esta pasta da um efeito muito bonito nas peças de cor cobre.
Para a prateada colocar uma colher de café de purpurina prata
Neste caso não precisa colocar tinta a óleo.
Desta mesma maneira pode-se fazer a pasta na cor Cobre e Bronze
O Cobre fica ótimo sobre a cor ouro velho.
>>> Betume Cera
Cera de Betume Caseira
Em uma panela esmaltada coloque quantidades iguais de cera em pasta incolor (poliflor) e betume.
Levar ao fogo em banho maria, mexendo sempre até ficar homogênea.
Tome muito cuidado, pois são produtos inflamáveis, deixe no fogo o suficiente para derreter a cera, retire do fogo e vá misturando muito bem.
Quando amornar coloque num recipiente de vidro com tampa (tipo vidro de papinha de bebê), deixe esfriar bem e tampe.
>>> Primer
Antes de pintar latas e alumínios, é preciso passar primer como base, para aderir melhor à tinta.
Este produto é o mesmo que os funileiros usam de base antes de pintar os carros, se perguntar em lojas de tinta verá que tem várias marcas.
O Glavite da Sherwin Williams é comprado nas casas de tinta, a lata com 900 ml sai menos de R$ 20,00 e rende muito, é à base de água e como é um pouco grossa, você deve pegar uma quantidade pequena e diluir com um pouco de água, assim ela fica mais fina e muito melhor de trabalhar.
Importante dizer que nunca se devem colocar as sobras dentro da lata grande.
O Zarcão e a Goma Laca Incolor dão o mesmo resultado.